Ooi, td bem com vcs?
Tá, ontem, eu tava sem nenhuma inspiração, até que eu tive, escrevi os títulos -sim, são duas ideias *o*- pra não esquecer, e irei começar a escrever amanhã pq to com uma séria preguiça de escrever :D
e tb, pq hj tem jogo do galo *o* e eu não vo ter cabeça pra escrever nada, só isso, que nem precisa de rascunho direito (y)
Então amanhã -ou sábado- venho com uns 2 posts de uma vez :)
Beeijos :*
quarta-feira, 22 de julho de 2009
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder...
...o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar. William Shakespeare.
Sejamos menos céticos e mais "arriscadores". Temos sim, que duvidar de algumas coisas, mas sem o medo de errar, ou, arriscar. Nossas dúvidas mais frequentes, nos impedem de tentar, talvez, por isso, nos arrependemos de fazer muitas coisas.
E você, é aquele cético sem graça, ou, aquele que arriscar, mas duvida? Ou, ainda simplesmente, só aquele que arrisca?
ps.: post pequeno e sem graça, eu sei, tava sem ideias :s
Sejamos menos céticos e mais "arriscadores". Temos sim, que duvidar de algumas coisas, mas sem o medo de errar, ou, arriscar. Nossas dúvidas mais frequentes, nos impedem de tentar, talvez, por isso, nos arrependemos de fazer muitas coisas.
E você, é aquele cético sem graça, ou, aquele que arriscar, mas duvida? Ou, ainda simplesmente, só aquele que arrisca?
ps.: post pequeno e sem graça, eu sei, tava sem ideias :s
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Atualidade: o mal necessário
Vivemos em uma sociedade atualizada e com diversas tecnologias. E, que se formos pensar bem, podem até acabar sendo ruins. Mas, necessárias.
A atualidade ou a tecnologia em si não fazem mal, mas o excesso de informações e um pouco de perda da vida social fazem. Por exemplo, aposto que você passa mais tempo no computador do que fazendo outras coisas.
No computador, não necessariamente fazemos aquilo que é necessário. Porém, nos mantemos atualizados e com uma vida social equilibrada, mesmo que seja por alguns "enviar" e "responder".
Não acha, que é melhor conversar olhando nos olhos da pessoa e perceber seus sentimentos e se de fato está falando a verdade? Não acha que o computador é o maior mal necessário? E, por último, não acha que pode ficar atualizado sem usar da tecnologia?
Experimente -ou tente- não usar o computador por uma semana. Irá se sentir melhor. Ou não.
A atualidade ou a tecnologia em si não fazem mal, mas o excesso de informações e um pouco de perda da vida social fazem. Por exemplo, aposto que você passa mais tempo no computador do que fazendo outras coisas.
No computador, não necessariamente fazemos aquilo que é necessário. Porém, nos mantemos atualizados e com uma vida social equilibrada, mesmo que seja por alguns "enviar" e "responder".
Não acha, que é melhor conversar olhando nos olhos da pessoa e perceber seus sentimentos e se de fato está falando a verdade? Não acha que o computador é o maior mal necessário? E, por último, não acha que pode ficar atualizado sem usar da tecnologia?
Experimente -ou tente- não usar o computador por uma semana. Irá se sentir melhor. Ou não.
No pain, no gain
"Sem dor, sem ganho."
Realmente, se não sofrermos ou não nos esforçarmos não ganharemos. Mas, é claro, que existe aquele esforço sem ganho, porém, o mérito toma seu lugar. E com relação à dor, infelizmente não ganhei nada em troca, só o coração partido ou alguns arranhões sobre o corpo.
Queria ser menos egoísta e conseguir enxergar que, com o coração partido ou com arranhões, posso sim ter ganho alguma coisa mercedora. Pois, com isso, aprenderei a ser mais esperta e inteligente, mudarei minhas estratégias e irei tentar sim, ser uma jogadora melhor do jogo chamado vida.
Porque sei, que a dor que irei sentir no final do jogo de alguém, não dependerá da minha esperteza, inteligência ou estratégia, mas sim da compaixão e solidariedade, porque desse jogo, só levarei o mérito.
Realmente, se não sofrermos ou não nos esforçarmos não ganharemos. Mas, é claro, que existe aquele esforço sem ganho, porém, o mérito toma seu lugar. E com relação à dor, infelizmente não ganhei nada em troca, só o coração partido ou alguns arranhões sobre o corpo.
Queria ser menos egoísta e conseguir enxergar que, com o coração partido ou com arranhões, posso sim ter ganho alguma coisa mercedora. Pois, com isso, aprenderei a ser mais esperta e inteligente, mudarei minhas estratégias e irei tentar sim, ser uma jogadora melhor do jogo chamado vida.
Porque sei, que a dor que irei sentir no final do jogo de alguém, não dependerá da minha esperteza, inteligência ou estratégia, mas sim da compaixão e solidariedade, porque desse jogo, só levarei o mérito.
sábado, 18 de julho de 2009
Aos 28
Acordo ao som estridente -e quase ensurdecedor- do despertador. Como sempre, atrasada para o trabalho às segundas de manhã. Não que eu seja preguiçosa ou algo assim, é só uma mania que tenho desde minha adolescência: odiar as segundas e sempre -ou quase isso- me atrasar.
Levantei rápido, fiz minha higiene e saí de meu quitinete no Brooklyn -sim, moro em Nova York. Em me trajeto, passei em uma cafeteria. Enquanto saía da mesma, olhei meu relógio de pulso, 7:58 a.m ! Tinha exatamente 2 minutos para chegar ao The New York Times e começar mais uma semana estressante, ou não.Cheguei exatamente às 8:05 a.m -e olha que nem peguei táxi!
Estava realmente preparada para receber uma bronca do chefe, porém, felizmente isso não aconteceu. Me encaminhei à minha mesae comecei meu trabalho -apesar de que de vez enquando fico atrasada, em relação aos meus textos e trabalhos, sou bem adiantada.
Não exerço um papel importante no The New York Times, mas sou bem remunerada e é um jornal de grande reputação. Creio eu que não é grande a parcela da população nova iorquina que leia minha coluna ou minhas reportagens, mas sei que tenho potencial para produzir bons textos.
Estava realmente preparada para receber uma bronca do chefe, porém, felizmente isso não aconteceu. Me encaminhei à minha mesae comecei meu trabalho -apesar de que de vez enquando fico atrasada, em relação aos meus textos e trabalhos, sou bem adiantada.
Não exerço um papel importante no The New York Times, mas sou bem remunerada e é um jornal de grande reputação. Creio eu que não é grande a parcela da população nova iorquina que leia minha coluna ou minhas reportagens, mas sei que tenho potencial para produzir bons textos.
Em 28 anos, não fiz nada de importante para o mundo. E, apesar de não ser quase nada perto de pessoas importantíssimas nesse planeta, me sinto importante só de trabalhar para o NYT.
É, ainda não casei, e talvez acabe como Bridget Jones -ok,não. Não sei porque tanta obsessão por casamento e filhos, ao ponto de colocá-los como um dos primeiros objetivos de vida à serem realizados,enfim, família pode até ser bom, mas cansa.
Até que o dia passou rápido, e com o meu trabalho adiantado, pude ir para casa mais cedo. Chegando lá, tomei um banho e fui preparar algo para comer e ficar vendo TV até tarde.
Bom, até que minha vida com 28 anos não é ruim, tenho quase tudo o que sonhei, menos um namorado ou um galã de Hollywood -tá,parei.
É, ainda não casei, e talvez acabe como Bridget Jones -ok,não. Não sei porque tanta obsessão por casamento e filhos, ao ponto de colocá-los como um dos primeiros objetivos de vida à serem realizados,enfim, família pode até ser bom, mas cansa.
Até que o dia passou rápido, e com o meu trabalho adiantado, pude ir para casa mais cedo. Chegando lá, tomei um banho e fui preparar algo para comer e ficar vendo TV até tarde.
Bom, até que minha vida com 28 anos não é ruim, tenho quase tudo o que sonhei, menos um namorado ou um galã de Hollywood -tá,parei.
[...]
É... Até que minha vida aos 28 anos realmente não será tão ruim, mas vou mudar algumas coisas para pelo menos ter um namorado, não irei prometer nada sobre o galã de Hollywood -agora eu juro que parei. Não quero mesmo acabar igual a Bridget Jones.
...
Bom, como prometido: oi, td bem com vcs? -tá,ok.
Estou sem inspiração pra escrever algo sem rascunho -e já estou rascunhando um texto e espero postar pra vcs amanhã :)- então, como falei no outro post, vou passar aqui nem que seja para um: "oi,td bem".
Então é isso, depois venho aqui falar nos dois livros que já li nas minhas entediantes férias e na minha ansiosa espera por: "A Menina que Roubava Livros" -isso que dá comprar pela internet, mas tá.
Beeijos e um bom final de noite de um sábado.
:*
Estou sem inspiração pra escrever algo sem rascunho -e já estou rascunhando um texto e espero postar pra vcs amanhã :)- então, como falei no outro post, vou passar aqui nem que seja para um: "oi,td bem".
Então é isso, depois venho aqui falar nos dois livros que já li nas minhas entediantes férias e na minha ansiosa espera por: "A Menina que Roubava Livros" -isso que dá comprar pela internet, mas tá.
Beeijos e um bom final de noite de um sábado.
:*
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Bom, queria me desculpar, pq prometi que iria postar tds os dias das férias, mas meu mouse e meu teclado estragaram misteriosamente '-', aí só pude usar o pc hj, então, apartir de amanhã tentarei postar tds os dias, nem que seja pelo menos um: oi,tdbem? -q
Irei comentar nos blogs que comentaram aqui, e me desculpar das webs que leio :/
Bom, é isso.
Beijoos :*
Irei comentar nos blogs que comentaram aqui, e me desculpar das webs que leio :/
Bom, é isso.
Beijoos :*
sábado, 4 de julho de 2009
Meus caros, lhes apresento: O Sensacionalismo.
- Caros telespectadores, está aqui conosco, o divulgador do extraordinário, o companheiro fiel da mídia e de alguns, aqui está o Sensacionalismo! Disse a Mídia.
- Muito obrigado a todos vocês que me ajudam a cada dia tomar mais força e poder na sociedade -ou na Mídia se preferirem. Porém, queria deixar bem claro que não estou sozinho nessa. Minha querida colega, Manipulação, me ajuda mais do que ninguém a fazer de você: "caro telespectador", um ser menos inteligente, pois qualquer um sabe que a cada dia que passa, a Mídia se infiltra mais e mais na sua vida, sendo assim capaz de lhe fazer mudar opiniões e atitudes -afirmou o Sensacionalismo.
- Se me permite interromper -hesitante disse a Mídia-, é verdade sim tudo o que dizes. É verdade sim, que eu mídia, abuso da inocência de alguns. E, com uma pequena ajuda de marketing, manipulamos, incentivamos e mudamos certas opiniões.
E vocês, telespectadores, veem os jornalistas sem expressões ao noticiar algo, é só para não quebrar contrato.
-Estão vendo? -indagou o Sensacionalismo - Até a própria Mídia confessou que manipulam. Então eu alerto: não se deixem manipular.
- Muito obrigado a todos vocês que me ajudam a cada dia tomar mais força e poder na sociedade -ou na Mídia se preferirem. Porém, queria deixar bem claro que não estou sozinho nessa. Minha querida colega, Manipulação, me ajuda mais do que ninguém a fazer de você: "caro telespectador", um ser menos inteligente, pois qualquer um sabe que a cada dia que passa, a Mídia se infiltra mais e mais na sua vida, sendo assim capaz de lhe fazer mudar opiniões e atitudes -afirmou o Sensacionalismo.
- Se me permite interromper -hesitante disse a Mídia-, é verdade sim tudo o que dizes. É verdade sim, que eu mídia, abuso da inocência de alguns. E, com uma pequena ajuda de marketing, manipulamos, incentivamos e mudamos certas opiniões.
E vocês, telespectadores, veem os jornalistas sem expressões ao noticiar algo, é só para não quebrar contrato.
-Estão vendo? -indagou o Sensacionalismo - Até a própria Mídia confessou que manipulam. Então eu alerto: não se deixem manipular.
[...]
Acordo ao som do despertador. Ilusão. Apenas mais um sonho em que fantasio tornar realidade: a mídia confessando que manipula sim, os telespectadores.
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