quinta-feira, 23 de julho de 2009

Ooi, td bem com vcs?
Tá, ontem, eu tava sem nenhuma inspiração, até que eu tive, escrevi os títulos -sim, são duas ideias *o*- pra não esquecer, e irei começar a escrever amanhã pq to com uma séria preguiça de escrever :D
e tb, pq hj tem jogo do galo *o* e eu não vo ter cabeça pra escrever nada, só isso, que nem precisa de rascunho direito (y)
Então amanhã -ou sábado- venho com uns 2 posts de uma vez :)
Beeijos :*

quarta-feira, 22 de julho de 2009

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder...

...o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar. William Shakespeare.

Sejamos menos céticos e mais "arriscadores". Temos sim, que duvidar de algumas coisas, mas sem o medo de errar, ou, arriscar. Nossas dúvidas mais frequentes, nos impedem de tentar, talvez, por isso, nos arrependemos de fazer muitas coisas.

E você, é aquele cético sem graça, ou, aquele que arriscar, mas duvida? Ou, ainda simplesmente, só aquele que arrisca?

ps.: post pequeno e sem graça, eu sei, tava sem ideias :s

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Atualidade: o mal necessário

Vivemos em uma sociedade atualizada e com diversas tecnologias. E, que se formos pensar bem, podem até acabar sendo ruins. Mas, necessárias.

A atualidade ou a tecnologia em si não fazem mal, mas o excesso de informações e um pouco de perda da vida social fazem. Por exemplo, aposto que você passa mais tempo no computador do que fazendo outras coisas.

No computador, não necessariamente fazemos aquilo que é necessário. Porém, nos mantemos atualizados e com uma vida social equilibrada, mesmo que seja por alguns "enviar" e "responder".

Não acha, que é melhor conversar olhando nos olhos da pessoa e perceber seus sentimentos e se de fato está falando a verdade? Não acha que o computador é o maior mal necessário? E, por último, não acha que pode ficar atualizado sem usar da tecnologia?

Experimente -ou tente- não usar o computador por uma semana. Irá se sentir melhor. Ou não.

No pain, no gain

"Sem dor, sem ganho."

Realmente, se não sofrermos ou não nos esforçarmos não ganharemos. Mas, é claro, que existe aquele esforço sem ganho, porém, o mérito toma seu lugar. E com relação à dor, infelizmente não ganhei nada em troca, só o coração partido ou alguns arranhões sobre o corpo.

Queria ser menos egoísta e conseguir enxergar que, com o coração partido ou com arranhões, posso sim ter ganho alguma coisa mercedora. Pois, com isso, aprenderei a ser mais esperta e inteligente, mudarei minhas estratégias e irei tentar sim, ser uma jogadora melhor do jogo chamado vida.

Porque sei, que a dor que irei sentir no final do jogo de alguém, não dependerá da minha esperteza, inteligência ou estratégia, mas sim da compaixão e solidariedade, porque desse jogo, só levarei o mérito.

sábado, 18 de julho de 2009

Aos 28

Acordo ao som estridente -e quase ensurdecedor- do despertador. Como sempre, atrasada para o trabalho às segundas de manhã. Não que eu seja preguiçosa ou algo assim, é só uma mania que tenho desde minha adolescência: odiar as segundas e sempre -ou quase isso- me atrasar.
Levantei rápido, fiz minha higiene e saí de meu quitinete no Brooklyn -sim, moro em Nova York. Em me trajeto, passei em uma cafeteria. Enquanto saía da mesma, olhei meu relógio de pulso, 7:58 a.m ! Tinha exatamente 2 minutos para chegar ao The New York Times e começar mais uma semana estressante, ou não.Cheguei exatamente às 8:05 a.m -e olha que nem peguei táxi!

Estava realmente preparada para receber uma bronca do chefe, porém, felizmente isso não aconteceu. Me encaminhei à minha mesae comecei meu trabalho -apesar de que de vez enquando fico atrasada, em relação aos meus textos e trabalhos, sou bem adiantada.

Não exerço um papel importante no The New York Times, mas sou bem remunerada e é um jornal de grande reputação. Creio eu que não é grande a parcela da população nova iorquina que leia minha coluna ou minhas reportagens, mas sei que tenho potencial para produzir bons textos.
Em 28 anos, não fiz nada de importante para o mundo. E, apesar de não ser quase nada perto de pessoas importantíssimas nesse planeta, me sinto importante só de trabalhar para o NYT.

É, ainda não casei, e talvez acabe como Bridget Jones -ok,não. Não sei porque tanta obsessão por casamento e filhos, ao ponto de colocá-los como um dos primeiros objetivos de vida à serem realizados,enfim, família pode até ser bom, mas cansa.

Até que o dia passou rápido, e com o meu trabalho adiantado, pude ir para casa mais cedo. Chegando lá, tomei um banho e fui preparar algo para comer e ficar vendo TV até tarde.

Bom, até que minha vida com 28 anos não é ruim, tenho quase tudo o que sonhei, menos um namorado ou um galã de Hollywood -tá,parei.
[...]
É... Até que minha vida aos 28 anos realmente não será tão ruim, mas vou mudar algumas coisas para pelo menos ter um namorado, não irei prometer nada sobre o galã de Hollywood -agora eu juro que parei. Não quero mesmo acabar igual a Bridget Jones.

...

Bom, como prometido: oi, td bem com vcs? -tá,ok.
Estou sem inspiração pra escrever algo sem rascunho -e já estou rascunhando um texto e espero postar pra vcs amanhã :)- então, como falei no outro post, vou passar aqui nem que seja para um: "oi,td bem".
Então é isso, depois venho aqui falar nos dois livros que já li nas minhas entediantes férias e na minha ansiosa espera por: "A Menina que Roubava Livros" -isso que dá comprar pela internet, mas tá.
Beeijos e um bom final de noite de um sábado.
:*

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Bom, queria me desculpar, pq prometi que iria postar tds os dias das férias, mas meu mouse e meu teclado estragaram misteriosamente '-', aí só pude usar o pc hj, então, apartir de amanhã tentarei postar tds os dias, nem que seja pelo menos um: oi,tdbem? -q
Irei comentar nos blogs que comentaram aqui, e me desculpar das webs que leio :/
Bom, é isso.
Beijoos :*

sábado, 4 de julho de 2009

Meus caros, lhes apresento: O Sensacionalismo.

- Caros telespectadores, está aqui conosco, o divulgador do extraordinário, o companheiro fiel da mídia e de alguns, aqui está o Sensacionalismo! Disse a Mídia.

- Muito obrigado a todos vocês que me ajudam a cada dia tomar mais força e poder na sociedade -ou na Mídia se preferirem. Porém, queria deixar bem claro que não estou sozinho nessa. Minha querida colega, Manipulação, me ajuda mais do que ninguém a fazer de você: "caro telespectador", um ser menos inteligente, pois qualquer um sabe que a cada dia que passa, a Mídia se infiltra mais e mais na sua vida, sendo assim capaz de lhe fazer mudar opiniões e atitudes -afirmou o Sensacionalismo.

- Se me permite interromper -hesitante disse a Mídia-, é verdade sim tudo o que dizes. É verdade sim, que eu mídia, abuso da inocência de alguns. E, com uma pequena ajuda de marketing, manipulamos, incentivamos e mudamos certas opiniões.
E vocês, telespectadores, veem os jornalistas sem expressões ao noticiar algo, é só para não quebrar contrato.

-Estão vendo? -indagou o Sensacionalismo - Até a própria Mídia confessou que manipulam. Então eu alerto: não se deixem manipular.
[...]
Acordo ao som do despertador. Ilusão. Apenas mais um sonho em que fantasio tornar realidade: a mídia confessando que manipula sim, os telespectadores.